quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A Corrente Funcionalista
Heterogeneidade Discursiva segundo Jacqueline Authier Revuz
Contexto Histórico do Materialismo Histórico Dialético
domingo, 29 de novembro de 2009
O Materialismo Histórico
Com base no exemplo acima, venho explicar as correntes teóricas sobre os pensamentos de cada período. Considerando a estrutura "os meninos", podemos dizer que para os Estruturalistas sua análise era voltada para um viéis DESCRITIVISTA.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
"Sintaxe: Explorando a Estrutura da Sentença"
RESENHA
NEGRÃO, Esmeralda Vailati; SHER, Ana Paula; VIOTTI, Evani de Carvalho. “Sintaxe: explorando a estrutura da sentença”. in FIORIN, José Luiz. (Org.). Introdução à linguística II: princípios de análises. 2ª ed. São Paulo: Ed. Contexto, 2003.
Esta obra tem a finalidade de analisar os percursos que cada sujeito realiza quando produzem os seus enunciados, ou seja, com base no conhecimento inato que cada um tem sobre sua língua, podendo, assim reconhecer as categorias gramaticais que utiliza na produção das sentenças.
No texto as autoras formulam alguns pressupostos de como a teoria gerativista atua no campo da língua, em específico, da sintaxe. A principal tese da teoria é a de que existe no falante de língua natural um saber inato sobre a estrutura de sua língua, o que faz com que, dentre outras coisas o falante reconheça uma sentença agramatical. Eis alguns pressupostos:
1- O falante de qualquer língua natural tem conhecimento inato sobre como os itens lexicais de sua língua se organizam;
2- A competência linguística permite ter intuições a respeito de agrupamentos lexicais;
3- A competência nos ajuda a perceber que a sentença não é o simples resultado de ordenação linear, mas sim de forma hierárquica.
4- Os falantes de uma língua sabem que um certo item lexical pertence a uma determinada categoria gramatical;
As autoras analisam como os falantes de línguas naturais possuem uma noção de categoria gramatical, mostrando como nossa competência e a nossa performance contribuem para que cada sujeito falante entenda e reproduza sua língua. A competência lingüística, segundo a teoria gerativista, é a capacidade inata que os falantes de uma língua têm. Assim, mesmo que implicitamente, os falantes sabem que os itens lexicais fazem parte ou se distribuem em categorias gramaticais. Nesse sentido, há palavras que possuem as mesmas propriedades gramaticais, pois têm o mesmo comportamento. São apresentadas várias manobras de estruturação de sentenças para explicar como a competência lingüística funciona e é de caráter biológico, cabendo ao falante a atualização e/ou desempenho desse saber. No texto é apresentado como os nomes, os verbos, os advérbios, os adjetivos são categorizados a partir da noção gerativista, bem como a estrutura de constituintes e o processo de construção dos agrupamentos dos itens lexicais (propriedades caracterizadoras das categorias).
Resenha Escrita por:
Clarissa Neves Conti
Felipe Marques de Menezes
Marco Antonio Almeida Ruiz
Mônica Menezes Santos
Natália Monteiro da Silveira
sábado, 31 de outubro de 2009
Estágios da Aquisição da Linguagem
sábado, 17 de outubro de 2009
Questões para o Aprendizado
O Gerativismo de Noam Chomsky
domingo, 4 de outubro de 2009
Estruturalismo: A Corrente Norte-Americana
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Ferdinand de Saussure e suas contribuições para o surgimento do ESTRUTURALISMO
sábado, 12 de setembro de 2009
Objeto e Campo teórico da Linguística
- A Vertente Nocional
É uma vertente que vai analisar a linguagem de um ponto Som/Sentido, representando-a como linguagem do mundo.
Representantes:
Platão, Aristóteles, os Estóicos (na Grécia Clássica), os gramáticos de Port-Royal e demais linguístas cartesianos.
- A vertente Filológica
Essa vertente admite algumas variações, desde que considere-se a questão prescritivo-normativo. Neste modelo pretende-se preservar formas de língua tidas "Clássicas", dedicando-se a formas de descrição muito detalhada.
Representantes:
Gramáticos Alexandrinos, Prisciano (século V), Aelfric (séculoX), os vernaculistas do século XVI.
É importante mencionar nessas anotações que ambas as vertentes não são, num certo sentido, mutualmente exclusivas, ou seja, ambas as vertentes sofrem influências umas das outras, havendo uma série de "intersecções" entre elas.
Referência:
- Anotações minhas feitas em sala de aula.
sábado, 5 de setembro de 2009
Concepções de Chomsky
Chomsky foi um grande estudioso do gerativismo. Ele tratava as questões da linguagem de uma maneira diferentes dos estudiosos do estruturalismo. Dentro de suas concepções, temos:
-A linguagem era adquirida através do ESTÍMULO e RESPOSTA, ou seja, as crianças já nasciam pré-dispostas à linguagem;-De acordo com Chomsky, os sujeitos seguem as regularidades da língua, ou seja, eles sabem o que estão dizendo;
-Chomsky questiona as questões estruturalistas;
-Segundo ele, os enunciados são produzidos dentro de uma Estrutura Superficial e uma Estrutura Profunda, ou seja, através da análise, pode-se fazer uma dupla possibilidade de leitura. Assim, Chomsky está preocupado em analisar o nível sintático dos enunciados. É importante destacar que para os estruturalistas americanos há apenas uma análise da estrutura superficial.
Universais Linguísticos segundo Chomsky:
-Recursividade
É a produção de sentenças complexas a paritr de sentenças simples. Segundo Chomsky, a capacidade de produzir sentenças complexas é inerente ao sujeito, ou seja , já é próprio de sua natureza.
-Todas as línguas têm um sujeito e predicado.
Assim, do estudo das teorias de chomsky, podemos inferir que a base de todas as suas proposições é o Dedutivismo, ou seja, é formular uma hipótese sem considerar uma análise empírica.
Observação:
Chomsky faz uma crítica ao estruturalismo de Bloomfield e não de Saussure.
Referência:
Anotações minhas feitas em Sala de Aula segundo capítulo 2 do livro: Ensaios de Filosofia da linguagem ( O que trata a Linguística, Afinal ?)
Disciplina: Epistemologia da Linguística.
Epistemologia da Linguística
Assim, com o desenvolvimento da epistemologia linguística procurou-se explicar as diferentes teorias do conhecimento através de estudos epitemológicos.
Segundo Thomas Khun, esses movimentos constituem grandes Paradigmas que representam diferentes concepções epistemológicas. De acordo com sua teoria, cada movimento é um paradigma que engloba todas as suas análises específicas em torno da linguagem. Com isso, dizia que cada paradigma era posto em um momento epistemológico único não sendo influênciado por outros movimentos, ou seja, cada "campo do saber" assume seu papel epistemológico sobre as teorias linguísticas. Após o paradigma do estruturalismo vinha o paradigma do gerativismo, paradigma do Materialismo Histórico e finalmente o paradigma do Funcionalismo ( formas de se pensar a linguagem quanto escolas, vertentes de estudo), não havendo relação entre as concepções. Os Estudos eram feitos somente dentro de seus paradigmas e toda vez que mudava-se o mesmo fazia um corte epistemológico representando uma nova forma de tratar as questões da língua.
Já Lactus, em contraposição de Thomas Khun, dizia que esses paradigmas eram influênciados uns pelos outros. Segundo Lactus, os paradigmas estão em convivência. As teorias que não davam conta de explicar todas as questões da línguas eram levadas em consideração pelos outros movimentos, buscando aprofundar-se mais sobre determinados conceitos.
Referência:
Anotações minhas feitas em Sala de Aula.
Disciplina: Epistemologia da Linguística
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
A linguagem Animal e a Linguagem Humana.
O que é a LInguística ? A Influência de Ferdinand de Saussure.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
"Objeto Observacional e Objeto Teórico". Conceitos do Livro Ensaios de Filosofia da Linguística
História da Linguística segundo Mattoso Câmara Jr.
Assim, foi publicado um livro muito importante para a compreensão da linguística. Seu nome é História da Linguística. Segundo essa obra há a divisão entre: Pré-linguística, Paralinguística e Linguística.
Referências Bibliográficas:
- Anotacões minhas feitas em sala de aula;
-História da Linguística, 4ª Edição, Petrópolis 1986
-Site UOL do instituto ciência hoje.